sábado, 30 de abril de 2011

O meu estado de espírito hoje é nulo


Hoje acordei esquisito, o tempo está uma autêntica merda, dói-me as costas, estou cansado, aborrecido, deprimido e sem power nem vontade nenhuma para nada.
Normalmente os fim-de-semana, servem para espairecer da semana, sair, divertir, beber uns copitos com o pessoal... Para mim o fim-de-semana é igual ou pior que a semana. Pareço um exilado, não vejo quase ninguém. Sinto-me um pouco só.
Bom fim-de-semana, malta! 

ps- ó tempo volta para trás, era mais feliz. Era tudo beeem mais fácil!

Deixo esta belissíma música... espero que gostem! ;)




sexta-feira, 29 de abril de 2011

Posso trabalhar?


Cada dia é um dia desmotivante. Já  não sei qual a táctica a usar, para ver se encontro um trabalhinho na àrea que for. Não tenho tido sucesso. Muitos currículos enviados, poucas entrevistas, poucas respostas e sorte nula. Só me dão trabalho com experiência. Mas se ninguém der esse passo, nunca arranjamos nada. Enfim, vou-me embora. Estou mesmo a desesperar...

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Campanha "Não há dinheiro que compense o risco!"

Bem, ia a passar e vi este outdoor. Até gostei, acho uma campanha gira e séria.


quarta-feira, 27 de abril de 2011

Tudo me acontece...



Fui ao médico, devido a um "alto" que, embora não se veja, me apareceu no peito. É um osso, parece que aquilo "saltou" e se tocar é saliente e doí p'ra caneco. Mandou-me para a natação para corrigir isso, embora não seja grave. Agora também não posso fazer ginásio (estava a pensar em começar daqui a uns tempos). Diz que primeiro  tenho de corrigir isto e pronto.
Agora venho a net, e vim pesquisar sobre isto e diz que a natação não faz nada. Ora vejamos o que dizem da natação: 
"é um excelente exercício físico, mas trabalha somente com músculos, articulações e com a respiração (pulmão), portanto, não é possível haver a melhora de um pectus (defeito das cartilagens e ossos do tórax) com essa prática."

Em que ficamos?! É que ainda por cima disse para não ir para o ginásio, e no site li que era bom. Enfim! Quando a minha médica voltar de férias, volto lá. O de hoje foi um que a substituiu. 

terça-feira, 26 de abril de 2011

Tensão!



Bem, sinto-me mesmo cansado. Só não sei bem porquê. Será de não fazer nada? Talvez. Já sinto stress, pressão, tensão e ansiedade. 

segunda-feira, 25 de abril de 2011

A (longaaa) viagem a Espanha

Bem, meti-me numa excursão que organizamos que se tivesse sido como supostamente era para ser, seria muito bom. Inicialmente passaríamos pela cidade de Cáceres e depois de almoço iriamos para Trujillo uma localidade a 47km, onde há todos os anos a festa do Chiviri (no fim de semana da Páscoa) onde se pode estar coma familia e amigos a assistir a música ao vivo, muita comida,  muita dança, muita bebida tudo numa grande praça antiga. Bem para terem fomos para Espanha pelo caminho mais longe (diziam ser mais rápido), viemos para sul, para ir para norte de novo, fomos a Trujillo primeiro (se passagem...), e dai para Cáceres (ah antes disto fizemos um desvio não sei para onde, mas depois recuperamos). Em Cáceres, demos uma volta pois não havia onde estacionar, mas o motorista era grande labrego e não conhecia nada. Em vez de nos largar e ir ver onde estava um sítio, não. Andámos a fazer-lhe companhia. Estacionamos (longe do centro) e almoçámos a beira estrada. Passadas quase duas horas fomos sabem para onde? Para Trujillo, para a tal festa. A localidade é bonita, mas muito pequena. É antiga e não tem nem um quarto do que há em Cáceres. Enfim. Bem, olhem aconselho irem à tal festa com pessoal. É muito fixe, um grande ambiente. Diga-se, um ambiente bem diferente daquilo que há em Portugal (não estou a dizer que seja pior, mas é diferente, muito bom). Acho que os espanhóis tem uma mentalidade diferente da nossa. Enfim, depois de 6h e pouco para chegar, só podiamos partir passadas 9h, pois era o tempo que o BUS tinha de estar parado (medidas de segurança). A festa acabou as 20h, nós partimos às 00h45 para Portugal. Cheguei à cama eram 5h30. Estou mais para lá que para cá. Deixo algumas fotos.

Este foi o caminho que fizémos, em vez de irmos sempre "em frente". lol e lol...





O pessoal todo em grandes grupos, com a sua comida, a sua bebida (bem aquilo era banheiras) LOL
Enfim, um dia destes quem sabe se não se consegue curtir ao máximo!




sexta-feira, 22 de abril de 2011

We Might As Well Be Strangers (Keane)



I don't know your face no more
Or feel the touch that I adore
I don't know your face no more
It's just a place, I'm looking for


We might as well be strangers in another town
We might as well be living in a different world
We might as well...
I don't know your thoughts these days
We're strangers in an empty space
I don't understand your heart
It's easier, to be apart


We might as well be strangers in another town
We might as well be living in another time
We might as well...
We might as well be strangers! Be strangers


For all I know of you now.....

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Gostava que a vida me voltasse a dar o que me tirou...


As minhas palavras não chegam para demonstrar aquilo que tenho sentido, aquilo que tenho vivido. Nada tem sido como outrora foi. Não percebo porque teve de ser assim, não percebo as voltas que a vida dá. Tem sido difícil, bastante até. Sinto a mágoa da tua ausência, sinto falta da tua presença. Talvez nunca te tenha dito, ou nunca tenhas percebido a importância que tudo teve, a importância que dei a tudo. Não por palavras nem actos, mas tudo no coração. Guardado. Nunca esquecido. Sentimentos marcados. Não sei o caminho a percorrer, não sei a quem dar a minha mão e muito menos o meu coração. Esse... esse chama pelo que lhe realmente o faz feliz. Chora pela tristeza que do que passou, pelas memórias, pelos bons momentos, pelas pessoas que fizeram parte da sua vida. No presente nunca vou conseguir lidar com o passado. Foi esse passado que fez com que me mostrasse ao mundo. Hoje, no presente, não vou conseguir ser eu de novo nem viver o futuro com a intensidade e confiança com que vivi no passado. É tão duro, custa-me tanto. Todas as noites penso em tudo o que tenho feito, vivido, conhecido... falta-me muitas coisas. Mas não sei explicar ao certo o que é. Só sei que sinto uma faca espetada no peito e sem norte algum. Esta ansiedade está a consumir-me por dentro pelo facto de viver na expectativa que alguma coisa mude. Mas sei que não posso esperar por muito! No minimo devo esperar pelo me está destinado... A questão aqui é saber de facto o que me vai ser dado. Sinto que já não me conheço, deixei de ser quem fui e tenho pena. Tenho pena de antes desejar ser outra pessoa, e agora que me perdi desejo novamente ser a pessoa que antes não queria ser. Talvez não se entenda o que aqui escrevo, mas é um bocado daquilo que sinto. Desculpem, é frustrante.

Tem de ser...


Vai ter de ser, a partir de hoje não me vou chatear mais com o que quer que seja. Não consigo entender algumas coisas, mas também não vou procurar mais respostas para tal. O que me preocupa é a minha vida. Enfim, c'est fini!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Para o pessoal que está "À RASCA" leiam, por favor.


Este texto não é meu.... encontrei-o num blog... achei que estávamos todos a precisar de ler isto!
  
A geração dos meus pais não foi uma geração à rasca.
Foi uma geração com capacidade para se desenrascar.
Numa terriola do Minho as condições de vida não eram as melhores.
Mas o meu pai António não ficou de braços cruzados à espera do Estado ou de quem quer que fosse para se desenrascar.
Veio para Lisboa, aos 14 anos, onde um seu irmão, um pouco mais velho, o Artur, já se encontrava.
Mais tarde veio o Joaquim, o irmão mais novo.
Apenas sabendo tratar da terra e do pastoreio, perdidos na grande e desconhecida Lisboa, lançaram-se à vida.
Porque recusaram ser uma geração à rasca fizeram uma coisa muito simples.
Foram trabalhar.

Não havia condições para fazerem o que sabiam e gostavam.
Não ficaram à espera.
Foram taberneiros.
Foram carvoeiros.
Fizeram milhares de bolas de carvão e serviram milhares de copos de vinho ao balcão.
Foram simples empregados de tasca.
Mas pouparam.
E quando surgiu a oportunidade estabeleceram-se como comerciantes no ramo.
Cada um à sua maneira foram-se desenrascando.
Porque sempre assumiram as suas vidas pelas suas próprias mãos.
Porque sempre acreditaram neles próprios.

E nós, eu e os meus primos, nunca passámos por necessidades básicas.
Nós, eu e os meus primos, sempre tivémos a possibilidade de acesso ao ensino e à formação como ferramentas para o futuro.
Uns aproveitaram melhor, outros nem tanto, mas todos tiveram as condições que necessitaram.
E é este o exemplo de vida que, ainda hoje, com 60 anos, me norteia e me conduz.

Salvaguardadas as diferenças dos tempos mantenho este espírito.
Não preciso das ajudas do Estado.
Porque o meu pai e tios também não precisaram e desenrascaram-se.
Não preciso das ajudas da família que também têm as suas próprias vidas.
Não preciso das ajudas dos vizinhos e amigos.
Porque o meu pai e tios também não precisaram e desenrascaram-se.

Preciso de mim.
Só de mim.
E, por isso, não sou, nunca fui, de qualquer geração à rasca.
Porque me desenrasco.
Porque sempre me desenrasquei.

O mal desta auto-intitulada geração à rasca é a incapacidade que revelam.
Habituados, mal habituados, a terem tudo de mão beijada.
Habituados, mal habituados, a não precisarem de lutar por nada porque tudo lhes foi sendo oferecido.
Habituados, mal habituados, a pensarem que lhes bastaria um canudo de um qualquer curso dito superior para terem garantida a eterna e fácil prosperidade.
Sentem-se desiludidos.

E a culpa desta desilusão é dos "papás" que os convenceram que a vida é um mar de rosas.
Mas não é.
É altura de aprenderem a ser humildes.
É altura de fazerem opções.
Podem ser "encanudados" de qualquer curso mas não encontram emprego "digno".
Podem ser "encanudados" de qualquer curso mas não conseguem ganhar o dinheiro que possa sustentar, de imediato, a vida que os acostumaram a pensar ser facilmente conseguida.
Experimentem dar tempo ao tempo, e entretanto, deitem a mão a qualquer coisa.
Mexam-se.
Trabalhem.
Ganhem dinheiro.

Na loja do Shopping.
Porque não ?
Aaaahhh porque é Doutor...
Doutor em loja de Shopping não dá status social.
Pois não.
Mas dá algum dinheiro.
E logo chegará o tempo em que irão encontrar o tal e ambicionado emprego "digno".
O tal que dá status.

O meu pai e tios fizeram bolas de carvão e venderam copos de vinho.
Eu, que sou Informático, System Engineer, em alturas de aperto, vendi bolos, calças de ganga, trabalhei em cafés, etc.
E garanto-vos que sou hoje muito melhor e mais reconhecido socialmente do que se sempre tivesse tido a papinha toda feita.

Geração à rasca ?
Vão trabalhar que isso passa. 


terça-feira, 19 de abril de 2011

Os preços estão altos!!!


Não queria dizer isto, mas o nosso poder de compra baixou. Os preços estão altos, carago!
Já se nota, já...

domingo, 17 de abril de 2011

Bleeds for only you!


My heart is bleeding just for you,
Bleeds for only you!
Eu sei que voltas.

sábado, 16 de abril de 2011

A vida não se esquece dos nossos erros.


Tenho assistido de perto um caso em que é mesmo caso para dizer que a vida não se esqueceu de castigar quem tanto errou. Na estrada da nossa vida cometemos erros, uns mais graves que outros, mas são erros. É contra a lei da vida. 
Quantas vezes na vida fazemos coisas que não devemos, e não aprendemos? Até se pode dar o exemplo da justiça. É comum dizer "a justiça tarda, mas não falha." Com a vida ou com o destino é a mesma coisa. Erraste, fizeste o que não devias, bateste com a cabeça, não resultou... No fim temos o que se mereceu.
Por vezes esse "prémio" é mau, é duro e triste... Será mesmo um castigo que a vida se encarrega de guardar para o caso de fazermos tantas asneiras? Ou será mesmo coincidências?
Nascemos, vivemos, aprendemos, sofremos, erramos, sofremos, continuamos a errar e no fim... no fim somos castigados de uma maneira ou de outra. 

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Uma coisa chamada "ciúmes"...



... São tramados! A sensação foi estranha!



segunda-feira, 11 de abril de 2011

A tua amizade faz-me falta


Hoje deu-me vontade de voltar a falar em ti.
Tenho saudades tuas, meu amigo.
Fazes-me falta.

domingo, 10 de abril de 2011

Consequências que a vida nos dá.



Ultimamente parece que comecei a perder as coisas. Aquilo que eu queria. Estas coisas são de vários níveis. Não sei o que se passou, mas a minha vida nos últimos meses mudou quase de forma radical. Não tive tempo para digerir tanto acontecimento, tanta mudança...

Começo a achar que muito do que se está a passar, é alguma "paga" ou algum castigo de alguma coisa que não devia ter feito, ou que devia ter evitado ou mudado... Vivemos para sermos felizes e fazer feliz, e parece que e não fazemos isso parece que somos castigados ou alguma coisa do género! 
Não consigo entender, mas creio que, enquanto a mim, a vida tem-me aberto os olhos e fazer ver o que realmente eu podia ter mudado em muitos aspectos da minha vida... 
Uma coisa que me tem stressado é um bocado é toda a gente me procurar para desabafar, contar problemas entre outras tantas coisas. Ninguém é capaz de me perguntar se comigo está tudo bem...

sábado, 9 de abril de 2011

Esta música arrepia-me um bocado: "The last dance"

Um bocado sombria e emocionante. Grandes sons, bela voz... que acham?



Letra:


Ye-ye-ye-ye-yeah ohhhh yeah ohhh
Ye-ye-ye-ye-yeah ohhhh ohhh (2x)
She sang for you last night, she heard you were calling,
Drowning in tears a thousand times.
Your spirit was floating, your spirit was searching
On a cloud of dreams.
A moon beam shines bright in the city of angels
Guiding the dreamers back to life,
And they'll do the same every tomorrow
Till the pain subsides.
Don't be scared now,
Close your eyes,
She holds guard tonight.
Go forward,
No remorse,
Life will take its course.
She danced with you last night so you will remember
All you have shared, a lifetime.
The angels were watching and death will be waiting
Until the time is right.
Don't be scared now,
Close your eyes,
She holds guard tonight.
Go on forward,
No remorse,
Life will take its course.
Hold on to memories,
See what lies ahead.
Life will go on and we are one
With every step you take

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Era disto que eu queria...

Tudo bem que ainda não trabalho, mas estou cansado de não fazer nada. Cansado, mesmo cansado! Queria férias, férias para descansar do descanso. Apetecia-me estar aqui a relaxar e a pensar na vida...


O Calor aperta, mas é bom! MUITO BOM! Já imaginaram o FMI sem este sol?! era mais complicado suportar! lolol =)

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Aqui também há lugares giros...

Na pequena cidade do Entroncamento também há disto!







De nome "parque do Bonito", é um bom local para exercício e relaxar um bocado. 
Um parque na cidade fora dela!



quarta-feira, 6 de abril de 2011

Shot in the dark

Numa tarde tão quente como esta, deixo-vos uma músiquinha muito baril!



Oh i wish it was over,
and i wish you were here
still i’m hoping that somehow!

CA BRASA!

terça-feira, 5 de abril de 2011

A Nostalgia de hoje.


Bolas, hoje parece que acordei noutro mundo... Isto ás vezes de as pessoas terem sentimentos é tramado. Estou nostálgico e parecendo que não esta merda custa mesmo... Estou desorientando, caneco!
(O país no estado em que está, e os atrasados mentais à porrada porque o Porto ganhou, e porque o Benfica desligou as luzes e mais o caneco... ait!!"

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Ciganada! Eles andem ai...


Eu já disse que não sou racista e que até gosto de conhecer outras culturas e raças. No entanto, assusta-me o facto desta cidade estar a ficar com tanto cigano que ninguém tem noção. Estão espalhados pela cidade, e pior ainda, já habitam nas casas "boas". Como sei? Eles estão na entrada dos prédios onde fazem alta peixarada e montes de lixo à porta deles e dos outros - quem quiser que limpe. Grande parte deles, principalmente a malta mais nova, metem-se com toda a gente, implicam, roubam, gozam...
Bem, na semana passada, ia a entrar em casa, e passam duas ciganas. Entrei no prédio e uma disse: "ai que senhoriii tãn lindo." Abri a porta e disse: "Obrigado!" e ela: "de nadaaaa!"  parti-me a rir. LOL bem, ao menos até foi uma rapariga simpática e não fez nada de mal.
É isso e os 1500 filhos que cada um tem que não vão à escola, que não tem hábitos de higiene nem de educação. Aliás aqui na rua, anda sempre um miúdo com cerca de três anos, sózinho a andar de triciclo - a fingir que se atira para a frente dos carros -, e a mãe vai de vez enquanto à janela ver dele... Um dia pode ser tarde demais. 
Enfim, não sei bem o que vai ser desta cidade. Passará de Entroncamento a ciganamento ou lelolândia.

domingo, 3 de abril de 2011

Há um ano atrás...

...estava eu em Paris! Ricos dias, rica cidade, rica vida, isso sim. Quero voltar...Irei voltar! ;)


@ good times...

sábado, 2 de abril de 2011

Pedaços de alguma coisa


Foram sonhos, foram sentimentos. Tudo partiu e se desvanece agora pela magia da noite. Fico a pensar e a questionar-me se no final ganhei alguma coisa. 
As emoções estão vivas e as recordações mais ainda. No silêncio e interior da minha alma sinto como se fosse hoje, e não ontem. Tudo paira na minha mente e volto a pensar que estou vivo, que estou a viver tudo novamente. Estou a sonhar. 
Mas tudo se foi. Acordo e vejo que a brisa lá fora continuar e não vejo nada a não ser a monotonia do hoje sem a alegria de ontem.
Em cada pensamento e em cada lágrima perdida surgem sentimentos que acabei por esquecer mas que voltam a acordar em cada ressuscitar de vivências. A vida desiludiu-me, o destino traiu-me, a esperança perdeu-se, a conquista foi derrotada.