segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Viajar... viajar!


Tenho vontade de voltar a este sítio...
Ultimamente só me apetece viajar, ver pessoas, conhecer locais, ver culturas, falar línguas... Se isto fosse uma profissão, certamente era a minha. Como tenho saudades de Paris.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

sábado, 26 de fevereiro de 2011

A partida.

Aproxima-se a partida de um lugar que me marcou por várias razões. Muitas elas que me tornaram a pessoa que sou. Hoje tenho um pouco de tudo: coisas boas, más... É uma partida com muitas memórias, recordações "intranhadas" na alma e que me fazem sentir que consegui viver bem... Foram momentos únicos e vividos! Não vou esquecer a intensidade das brisas de verão que me deram a sensação de que algo de bom acontecia. Não vou esquecer nada, não vou esquecer ninguém.
Vou, mas volto.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Repito...

Tenho...
...tuas!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Um licenciado como eu Á RASCA!!!

Recebo um telefona de uma agência de comunicação/publicidade de Lisboa, às 19:02..
- Recebemos o seu currículo, e gostaríamos de marcar uma entrevista para a vaga de account, cá em Lisboa. Sabemos que é do Entroncamento, mas seria possível?
- Sim, claro. Para quando?
- Quarta-feira. Estaria disponível para ir e vir todos dias para Lisboa?
- Sim, inicialmente sim, mas depois era uma caso a resolver.
- Estou a perguntar pois o estágio é de 6 meses, em que os primeiros 3 meses serão não remunerados (caiu-me tudo ao chão) e os 3 seguintes com direito a subsidio de almoço.
- Bem, sendo assim...

Blá, blá.. estão a imaginar o resto,né? Bem ao menos foi sincero em dizer que era o que tinha de melhor, e que se eu for morar para Lisboa, para enviar de novo currículo.
Enfim.

Os capítulos da nossa vida.



Em cada vida existem histórias. Histórias essas que se traduzem em capítulos. Todos nós os temos e sabemos que muitos desses capítulos são bons e maus. 
Em dada altura da nossa vida, temos de esquecer alguns deles, para podermos prosseguir em paz connosco mesmos. Será que só temos de esquecer ou eliminar os capítulos, ou será que temos de esquecer também os bons? Parece-me que temos de nos livrar apenas dos menos bons.
Cheguei a uma altura que vi que o estar "acorrentado" aos episódios do passado não me faz avançar, mas sim estagnar. É hora de viver o que ainda há, apagar esses capítulos de vez e seguir o meu caminho, sem demora. Ainda há tempo para recuperar o perdido! 
Posso até nunca os esquecer, mas em muito ajuda se eliminar estes capítulos. A partir de agora é começar a escrever novos. Virei a página. Novo capítulo!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Já não oiço a música. Tenho falta.



Muito já passou desde que esta música apareceu, e com ela o tempo ficou lá atrás. Ficou a recordação de bons sentimentos no passados acompanhados por esta música e outras. Deixei de ouvir as músicas que antes me estremeciam o coração. Já não oiço a música. Ou se as oiço, já não me tocam como antes. Tenho saudades destas músicas, daquelas tempos que ninguém entendia, mas que eu sentia ser perfeito quando as ouvia. Tenho saudades daquela ansiedade do verão, aquele sentimento que me enchia o coração. O que mudou? Já não oiço a música. Isto assusta-me. Queria poder recuar, mas já não dá. Já não oiço a música...Alguma vez isto mudará?

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Parabéns!

E como hoje é o teu dia, dedico-te o post de hoje! Que a alegria deste dia se mantenha o resto do ano, na companhia das pessoas que mais gostas! Desejo acima de tudo que haja saúde para enfrentares os obstáculos que a vida se encarrega de nos colocar à frente! Agora com 23 anos que tenhas mais juizo. A ver se conheço alguém que o tenha! Felicidades neste teu dia com muito amor, parabéns linda!

Gonçalo

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Já nem digo nada.


Fico a pensar seriamente se avanço ou não! Cada passo é uma pequena distância do abismo. A culpa é minha? Olha não sei seriamente, por mais que tente reparar algumas coisas de mal, não consigo. Porquê? Não deixas, não queres. Mas senão queres mais diz-me isso na cara. Parto de uma vez e o ciclo encerra-se aqui. Não consigo entender essa tua faceta amargurada quando uma pessoa vem para tentar dar-te alguma coisa. Assim não vais longe. Vês a foto? Muitos ficam assim "sem nada" e não sabem porquê. Outros porque querem. Enfim, lamento muito. 

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Pobres dos animais...


Pobre animal, num dia de tanto frio e chuva, lá estava ele descontraído a comer o mais que podia. Há pessoas que não tem noção. Vai na volta o animal nem está importado, mas como podem as pessoas deixa-lo tantos dias seguidos assim à chuva, frio e sózinho apenas a comer erva? Nem sei há quanto tempo ele lá está, mas tá há um tempo... 

Enfim, sinceramente... 

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Pedaços de palavras


Um dia vou conseguir conquistar o mundo. Vou conseguir pousar nos sítios onde sei que posso ser feliz, junto de quem acredito que me pode fazer feliz. São tudo suposições que faço do tão incerto futuro.
Irei ver uma meta ao longe, e até lá conseguir ultrapassar todos os obstáculos que até agora me tem tentado impedir de ser quem quero! Posso não conseguir, mas vou ser capaz de tentar, pois a força e o sentimento que poderei conseguir vão fazer de mim uma outra pessoa, uma nova pessoa sem deixar de ser eu mesmo.
Sinto-me afogado em tanto receio e tanto incerteza, e sinto que está na hora de começar a partir aos poucos para que possa então participar na reviravolta que estou a ser tentado em cometer. 
Preciso de emoções, preciso de pessoas, de sítios e de sentimentos. Um dia tudo vai mudar, e eu voltarei a ser eu. 

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Elas existem!


São tantas as questões às quais gostaria de ter uma resposta.

Bom Sábado a todos!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Discriminação parte II - Novamente com ciganos!

Estava no Pingo Doce, na parte da pastelaria, com duas ciganas à frente. A senhora que vinha atender perguntou o que queria à cigana, e quando a cigana estava a dizer o que queria, a mulher começou a falar com outra colega! Tipo, grande desprezo! Depois lá voltou a perguntar, a cigana volta a responder e até que se vira a empregada: "ah, este senhor está à sua frente!". A empregada estava a referir-se a um homem que estava nas prateleiras do pão (ao lado do balcão, nem estava sequer na fila). A empregada sai do balcão e vem perguntar ao homem se precisava de ajuda! A cigana até comentou "ele nem na fila está, está só a escolher pão!" (concordo com ela... foi implicância!) Depois lá perguntou (pela 3ª vez!) o que as senhoras queriam! Vira-se uma das ciganas (devia ser mãe ou assim) "um bocadinho de simpatia fica bem a toda a gente!" ao que a empregada responde: "Fica sim senhora. Boa tarde, muito obrigado!".
Lá está, por causa de uns as pessoas generalizam as coisas e pronto, leva tudo por tabela, mesmo que sem ter feito nada!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O real valor e conceito da Amizade.


Com o passar dos anos, e talvez graças a muitas pessoas, comecei a ver o conceito de Amizade de modo diferente. Não basta dizer que somos amigos e pronto. Por trás disto vem muita coisa. Preocupação, disponibilidade, atenção e confiança são dos requisitos que considero mais importantes... Com o tempo sinto que fui "perdendo" as pessoas em quem um dia eu pensei que "era para sempre". Se calhar nem as perdi, pois às tantas nunca as tive.
Tenho assistido que o conceito de Amizade não é como devia... Não nos devemos lembrar dos "amigos" quando nos convém, apenas quando precisamos. Acho que devemos estar lá sempre... um perguntar "então como estás?" é essencial. 
Gostamos de saber que se preocupam connosco. É bom sentir uma palavra amiga no momento certo, é bom saber com quem contar nos momentos bons e maus... Ultimamente tenho visto que acho que nem para uma coisa nem para outra posso contar. 
Ás tantas ponho-me a "contar" as pessoas que poderão estar presentes nalguma coisa que eu queira fazer... Escasseiam as hipóteses... É um pouco duro dizer isto, mas é verdade. A culpa é minha, dei demasiada importância e centrei-me muito num pequeno aglomerado de pessoas. Chego à conclusão que essa importância não foi retribuída para mim.
Sinto-me "esquecido", rodeado de pessoas frias e pouco importadas com o resto... Talvez deverei começar a abrir mais os meus horizontes e não ver uma única pessoa, mas sim várias. Essas poderão ser o meu futuro. 
Ainda assim, não sendo mal agradecido, eu sei que tenho meia dúzia de pessoas com quem poderei sempre contar e que sou para elas aquilo que são para mim. Uns estão perto, outros muito longe e outros... no coração. 


Como vêem a  Amizade?

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Vou à Itália, acho eu!

Bem, o Rancho vai no dia 27 de Julho rumo à Sardenha (ilha da Itália)! Vamos de BUS até Génova e dai até a Sardenha de barco (onde levamos o BUS) e só demorará cerca de 10 horas. Não é muito (cof! cof!). Espero conseguir ir, mas se não poder ir por já ter trabalho, é por um bom motivo. Enquanto isso já andamos a trabalhar no percurso para que possamos ver algumas cidades interessantes! Veremos uma à ida, e outras à volta. Estamos de regresso dia 10 de Agosto, ainda falta, mas digam lá que não são umas grandes férias? (A Sardenha é a ilha abaixo do ponto B que é o destino antes do barco).


sábado, 5 de fevereiro de 2011

A distância só nos fez ficar amigos no fim.


No meio de tantas recordações físicas e psicológicas voltei a encontrar uma frase que no fundo caracteriza o sentimento que um dia criei com alguém "a distância só nos fez ficar amigos no fim."
Talvez não percebam o significado daquilo que aqui coloquei. Só vos digo que os grandes sentimentos que temos na vida, principalmente a Amizade, nem sempre nascem somente se as pessoas estiverem próximas. Poderá alguém estar no outro lado do País ou do Mundo e tocar o nosso coração de uma forma que talvez alguém que esteja a dois passos de nós não consiga. Sei como isto funciona, pelo menos sou testemunha de dois ou três casos que tem haver comigo, sendo que um deles me terá marcado. Apesar de o destino ter trocado as voltas e de uma das partes ter partido, a frase é credível. 
Não se iludam com aquilo que está perto ser o mais sincero. 

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

A incerteza de cada dia


Cada dia que passa é uma meta atingida. O problema é que nem sempre há troféu. Porque será? Faltou alguma coisa? calculo que sim...
Entre os meus agitados dias há lugar para a saudade que trago dentro de mim. Basta-me um sítio, uma rua, uma paisagem e tudo me faz recuar no tempo. A angústia que ultimamente tenho trazido ao peito torna-me cada vez mais fraco, principalmente por dentro. São estranhas sensações que sinto a cada dia, a cada meta. Sinto falta daquele conforto que não tenho há imenso tempo. Fazem-me falta pessoas, palavras... um ombro. Sinto que já não pertenço aqui, mas não devia ser assim. 
Tenho saudades tuas, sinto imensa a tua falta. Sinto-me sem sabem bem o que fazer nem o que pensar. Custa imenso caminhar neste percurso com tanta pedra pelo caminho.
Viver na incerteza ainda é pior... queria saber o que fazer amanhã, mas não consigo, não posso ou será que não quero?
Preciso...

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Depois queixam-se da discriminação. Porque será?

Estava eu à espera que o sinal ficasse verde, para atravessar a passadeira, e reparo que está um casal já com alguma idade e uma rapariga (ciganos) atrás de mim só a olhar para dentro do supermercado que se encontra mesmo com a porta na direcção da passadeira. Ouvia eles a rirem, e a olharem muito atentos. Olho para lá também e vejo dois putos ciganos na caixa. Um deles vira-se para fora (na direcção da família) e tira um pacote de esparguete de dentro das calças. A família toda contente, e muito orgulhosos de tal facto. O miúdo ainda com alta lata ainda se virou para a parte da frente (onde estava a empregada a passar os produtos) e tem aquilo assim à vista. Ela não deve ter reparado.
Enfim querem ter os mesmos direitos que toda a gente tem mas só arrumam confusões e roubam em todo lado. A discriminação é feita porque que a vive. 
Se eu fosse presidente desta cidade - que está cheia de ciganada - já os tinha metido a andar daqui. E falo pois já fui assaltado há uns anos.