Era uma vez Portugal na Eurovisão 2013. Para o ano, talvez.

Mais um ano de miséria de Portugal nas jornadas eurovisivas. Deste vez nem lá metemos os pés. Não há dinheiro, dizem... Talvez enquanto andarem a encherem os bolsos de uns e outros, é normal que a situação não melhor. Falo também dos pequenos salários que pagam a Catarinas Furtado, Jorge Gabriéis entre outros... Mas também não interessa. De qualquer das formas, acho que o concurso é bom para o país, é cultura. É algo que não se deve esquecer. No entanto, acho que o festival da canção (a selecção feita cá) deveria sair das "mãos" da RTP que se está literalmente a borrifar para as figuras que vamos lá fora fazer. Basta vermos a mediocridade do festival de maio passado, e do sistema de votação e cantores/músicas que vão a concurso. Uma autêntica miséria... Talvez seja bom ficarmos de fora este ano e pensarmos realmente naquilo que andamos a fazer há 50 anos. Sim, 50... Portugal é o país mais antigo da eurovisão que NUNCA ganhou uma edição, nem sequer um top 3 ou 5. O ano em que iríamos ser vencedores, 2008, houve "alguma coisa" que não correu bem... mas isso é outra história. Bem, em 2014 lá estaremos, de alma lavada e com menos crise, esperemos lol 

Numa de emigrar..

Muito se tem falado na questão da emigração. Deve ser das poucas oportunidades que agora se devem ter para um futuro melhor. Aquilo que eu, e muita gente ainda não sabe, deve ser o que implica o emigrar. É sempre fácil falar e dizer que vamos ou queremos emigrar, ir para longe, fazer uma nova vida... A questão é: estamos preparados? Preparados para deixar a nossa casa, a nossa família, os nossos amigos, a nossa rotina? A vida é feita de mudanças e está possivelmente é uma dessas que devemos fazer para nós mesmos. 

Tenho pensado tanto na ideia, imagino-me a viver lá fora... mas será que se tiver essa oportunidade terei coragem de "largar tudo" e partir? Não sei... e vocês?

Ironias

«Talvez me reveja em dois sítios, em duas vidas, em dois mundos. Talvez tenha de viver em apenas um, mas sem o "talvez". Talvez, agora, tenha que encarar uma realidade... a dura realidade de perder, de me afastar, de esquecer e de avançar. Durante muito tempo não quis ver o que estava à minha frente, e agora que vejo... bem, agora que vejo, custa. Parece que me arrancaram uma parte de mim. Temo, agora, o futuro. Sinto-me vazio de emoção, oco de paixão. Bastava apenas sentir-me num dos mundo e conseguir viver à minha maneira e procurar as minha próprias emoções, e convicções. Sinto como se tivesse levado uma facada de mim mesmo...»

"Mi-e dor de noi": Não percebo nada, mas é gira!

a minha voz quase que se foi...

O meu trabalho é uma porcaria, mas realmente por agora preciso dele. Pior é que preciso da minha voz para trabalhar e estou mega rouco, quase nem falo!

Viajar: palavra de ordem!

Sou um amante do mundo e viajar é comigo! adoro conhecer, fotografar, experimentar... surgiu a oportunidade de conhecer um dos grandes países do norte da Europa, a Suécia!

Estou a ver se realmente arrisco em passar umas mini-férias neste gigante gélido.

A ver vamos! 

Smartphones: andam na berra!

Tenho visto, em certas lojas, as pessoas todas ansiosas a perguntar sobre determinado smartphone. Anda tudo louco à procura destas coisas que estão na "berra". Eu por acaso gosto, mas eu vejo pessoas a pagarem balúrdios por estes equipamentos. Isto está a ser produzido em massa e está, até agora, a ter efeito. Por acaso até gostava de ter um que é dos mais em conta. Samsung Galaxy Ace. E tem praticamente o que os outros têm, mas é muito mais barato. Então com os pontos da vodafone, melhor ainda. Mas fica para um dia destes que a troika anda por cá! ;) 

p.s - Após um mês e meio de tantas idas à Worten, devido o meu portátil não estar bom - com 2 semanas de vida - e de ter reclamado, lá viram que eu tinha razão e deram-me um novo. Escolhi outra marca, ao mesmo preço e digo mesmo que é muito, muito fixolas!

Contratempos de hoje

A vida é uma só e passa rápido. Isto já nós sabemos. Será que a aproveitamos da melhor maneira? Será que mostramos às pessoas que realmente gostamos delas? Bem, não sou de mostrar o que sinto, mas é de mim. Não sei. Sei que a qualquer hora, a qualquer minuto, tudo pode mudar. A vida pode dar uma volta muito grande em menos de nada. Se não nos sentimos bem agora, se achamos que não estamos no bom caminho ou senão nos sentimos bem connosco mesmos, temos mesmo que tomar uma atitude, traçar objectivos. Muitas vezes mentalizo-me que assim tem que ser, mas custa começar, custa o primeiro passo. Não me sinto bem e tenho que fazer alguma coisa... por mim.