São nestas viagens sobre carris, que me fazem pensar o sentido das coisas. Será que fazem sentido ou não?
Cada horizonte que vejo, faz-me pensar que de concreto não tem nada. Nada em concreto faz sentido. Este tempo faz de mim o que não sou. O frio gela-me o peito, a chuva molha-me a alma. Vagueio num silêncio afogado em gritos. Vejo as horas e os dias a passar, e volto a perguntar: “que sentido isto faz?”
Não encontro justificação para as memórias que sinto a doerem-me. As sombras do passado perseguem-me, o presente pressiona-me para pensar no futuro. Faz sentido? Acho que não.
Estou aqui, olho o meu horizonte, para poder chegar até lá. Vou lá chegar? Talvez sim, talvez não. No entanto, quero poder sair deste mar que mergulhei…
Fico a sonhar no sitio para onde quero ir, para onde quero estar e o rumo a tomar. Faz sentido?
Cada horizonte que vejo, faz-me pensar que de concreto não tem nada. Nada em concreto faz sentido. Este tempo faz de mim o que não sou. O frio gela-me o peito, a chuva molha-me a alma. Vagueio num silêncio afogado em gritos. Vejo as horas e os dias a passar, e volto a perguntar: “que sentido isto faz?”
Não encontro justificação para as memórias que sinto a doerem-me. As sombras do passado perseguem-me, o presente pressiona-me para pensar no futuro. Faz sentido? Acho que não.
Estou aqui, olho o meu horizonte, para poder chegar até lá. Vou lá chegar? Talvez sim, talvez não. No entanto, quero poder sair deste mar que mergulhei…
Fico a sonhar no sitio para onde quero ir, para onde quero estar e o rumo a tomar. Faz sentido?